MATOLA



BUYANINE KA MATSOLO! BEM-VINDO A MATOLA!
 
Monumento e Centro de Interpretação em memória das vitimas dos ataques do regime do Apartheid na Matola.
Conheça um lugar onde a sua idade se confunde com a história de cada um de nós. A miscelânea das cores nas ruas faz-nos parecer todos da mesma raça e o calor de uma cidade que dorme acordada, fruto das riquezas provenientes das culturas que nela convergem.
Bem-vindo a Matola, destino de todas as culturas. Cidade satélite. Aqui os rongas, etinia nativa já não são mais isolados, uniram-se aos outros tsongas, convergiram com os chopes, os bitongas e os tswas (ou tsuas). Mas isso pode ser pouco ainda para a mistura de tradições e hábitos culturais que se pode ver nas ruas. Agora, a Matola é a cidade que tem todo o Moçambique dentro de si.
Quando aqui chegar, não receia falar qualquer língua. E não sai a perder, aprenderá o chiTsonga língua mais falada, seguido pela língua portuguesa, falada principalmente nas zonas urbanas e semi-urbanas. São faladas também o xiChope, o biTonga e o xiTswa.
Matola é uma cidade e município moçambicano, capital da província de Maputo. O seu limite mais conhecido, e que nem por isso ofusca a sua importância como maior parque industrial do País, a cidade de Maputo, a este, e ainda, noroeste, tem o distrito de Marracuene, com tradições quase similares.
O município tem uma área de 373 km². A sua população é, de acordo com o censo de 2007, de 672 508 habitantes. Devido ao seu dinamismo económico e demográfico, a Matola foi elevada à categoria de cidade B em 2 de Outubro de 2007, estatuto que partilha com a Beira e Nampula.
Note-se que «Matola» é também o nome de um pequeno rio que desagua na Baía de Maputo através de um estuário comum a outros dois (o Umbeluzi e o Tembe).
O nome Matola provém de Matsolo, povo banto que se fixou na região a partir do século II.

LOCAIS HISTÓRICOS:
Ainda que modestos, a constituem sítios históricos da Matola a Igreja Paroquial de São Gabriel, o Cinema de São Gabriel, a Casa Museu Alberto Chissano e o Memorial e Centro de Interpretação da Matola em homenagem às vítimas de ataques do regime do partheid da África do Sul.

Uma cidade assim merece a sua presença. As portas estão abertas. Entre pelo LITERATAS 2015, o Festival Literário da Matola.

Sem comentários:

Enviar um comentário